segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Minhas Férias em Areias Brancas - Parte 2

A continuação da saga iniciada no post passado, que retrata de forma autobiográfica as férias de verão da infância de um de nossos pimpolhos escritores.

Quer ler a primeira parte? Clique aqui.

A quem interessar possa, decidi mostrar pra vocês como que eu faço essas coisas inúteis. Eu faço sem muito capricho e paciência, mas enfim. Primeiro eu faço um esboço a lápis. O método de criação é totalmente chutado, eu vou pensando na história conforme desenho...

Terminada a página a lápis, eu paço caneta por cima. Dá pra ver que eu não sou muito bom nisso, sempre que eu termino eu tenho a impressão que à lápis tava melhor, mas ficaria muito fraquinho. Eu uso uma caneta à tinta nanquim com ponta 0.3 mm que minha tia usava nos tempos da faculdade de arquitetura (e hoje seria a pena 0.3 do autocad hoho) pros desenhos e uma 0.7 daquelas "gel" pretas pros quadros e pras letras. Eu pessoalmente acho a 0.3 fina demais, mas a 0.7 seria grossa demais pros desenhos, ao mesmo tempo que as letras ficam muito embaralhadas com o desenho se eu usasse uma 0.3 pra elas.

Muita gente pensa que se começa a passar a caneta em cima dos personagens, mas é muito melhor começar pelos quadros. A menos que tenha algum desenho saindo pra fora do quadro (como o carrinho com livros do último quadro da parte 1), daí é por lá que se começa.



O ideal seria, passado esse passo, scannear e corrigir as imperfeições no photoshop hohohoh. Como eu não tenho scanner e muito menos paciência pra ficar corrigindo o que já deu tanto trabalho, eu simplesmente tiro foto e posto aqui para vocês hohoh. Eis o resultado final :D

Ctrl+clic para ver maior, como sempre.



Cada vez que você lê um post e não coloca estrelinhas, eu recebo um spam sobre impotência sexual.
Cada vez que você não faz isso, também.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Minhas Férias em Areias Brancas - Parte 1


Após um longo período de tempo o Blog finalmente volta à ativa, surpreendendo os leitores autores. Porque nós não temos leitores e nem nada melhor para fazer.

Este post é o primeiro de uma série autobiográfica retratando a infância de um... er... amigo de nossos autores. Vamos chamá-lo de... er... Belipe, por que não? Divirtam-se.

Em tempo, você agora pode acompanhar nossos serelepes escritores no twitter. Isso mesmo, será como nos seguir pra todo lado sem precisar sair de casa. É quase como se nós estivéssemos em uma edição do Big Brother mas você fosse cego e não pudesse realmente ver o que a gente está fazendo, embora isso esteja sendo noticiado em algum lugar. Ou não, sei lá.

De qualquer forma, temos o twitter do Felipe (eu), do Gregor e da Anah.

ctrl+clic nas imagens para abrir maior em uma nova janela :D





P.s. Eu tive que tirar foto dos desenhos porque não tenho scanner. Super tecnológico hoho.

P.s.2 Faltou eu escrever no último quadro que o canudo agora era uma super aceitável varinha de condão imaginária... anyway

Cada vez que você lê um post e não retweeta, um terremoto destrói os pertences de quem já era pobre mesmo.
Cada vez que você não faz isso, também.