sábado, 31 de maio de 2008

Voltando a postar nessa bodega \o/

Sim, um século depois estou aqui para postar
não que alguém tenha visitado isso enquanto tava inativo né O.o, mas agora estaremos num processo de renovação para voltar a fazer postagens interessantes, ou não, como era o plano que não foi seguido rigorosamente \o

Estou aqui nessa madrugada fria de sexta para sábado (BOTA FRIA NISSO CARAI) pra falar sobre...
bem, não tenho o que falar xD
decidi criar uma espécie de seção "fofocas ridículas", na qual a idéia é catar uma notícia besta e fazer piada disso.
começando por..
Clique aqui
COITADO DO VÉIO
eu imagino como ficou se sentido o homem quando essa foto escapou..
e até que ele era fotogênico poxa.. só deu azar, todo mundo sofre disso uma vez na vida
a diferença é que ele é pai de gente famosa né >D
a liberdade de imprensa é, muitas vezes, um direito cruel, meus caros u_u

eu poderia dizer tudo que mudou na minha vida no mês que passei descansando do blog, mas terei tempo pra falar sobre isso (além de que creio que não querem saber das nossas vidas hohoo)

abraços, comentem fora do anônimo por favor, nem que seja um "haha legal xD" pra sabermos que teve gente que leu o post.
obrigadow \o.

domingo, 11 de maio de 2008

Foi por medo de avião.

O avião estava caindo. Pane geral no sistema da aeronave ou coisa assim, só se sabia que a morte era certa. Ele olhou para o lado e fixou o olhar na mulher que ele amou por dezessete anos, aquela que ele conhecia desde os doze anos e por ironia do destino trabalhava na mesa ao lado da sua.

- Eu sempre te amei, sabia? – falou do nada.

- Como?

- Amar, eu, você, sempre. Desde a primeira vez que eu te vi com lápis no olho. Ou aquela vez da meia-calça preta, lembra? O teu sorriso, tudo.

- Você nunca...

Ele a olhou dando a entender que ela não precisava dizer nada. Ele virou para frente e fechou os olhos, esperando pelo impacto. E o impacto não veio. Um milagre da aeronáutica, como eles chamam. A pane fez o trem de pouso se abrir, o que permitiu ao piloto fazer o que chamaram de um pouso fenomenal e nunca antes visto - um pouso tão suave que nem a bagagem de mão se deslocou. A mídia enlouqueceu, um filme ia ser feito sobre o acontecido.

Passaram-se dois dias até que ela ligou para ele:

- Escuta, eu estava pensando no que você me disse... A gente podia sair um dia desses, sei lá. O que você acha?

- Hum, não sei não.

- Não sabe?

- Não sei.

- Eu pensei que...

- Eu ando sem tempo. Por causa da mudança.

- Mudança?

- É. Pro Peru.

- Mas eu achei que...

- Olha, eu tenho umas caixas pra empacotar ainda, a gente se fala outra hora, tá? Me manda um e-mail.

E ele desligou. Depois de dezessete anos de paixão secreta, das intermináveis horas disfarçando sentimentos, a última coisa que ele precisava era de um amor correspondido.


Cada vez que você lê um post e não comenta o Michael Jackson fica mais branco.
Cada vez que você não faz isso também.