domingo, 28 de fevereiro de 2010

Get ready

Só pra constar que eu pretendo voltar a postar.
PERO, preciso terminar uns trabalhos que to fazendo pro pai do felipe antes de me dedicar ao blog que não dá dinheiro :(
Vou escrever uns textos sobre meu ensino médio que um dia pretendo unir em um livro. Não que eu espere que venda, hohoh, mas gosto de nostalgia e soube que tem bastante gente que gostaria de ler.
Também quero voltar a postar coisas inúteis e tal.
Não que eu vá ter teeempo afinal tenho minhas aulas à tarde e começo a ter aulas da faculdade semana que vem denoite tb grande bosta, é só na terça (Y) mas é que eu senti saudade, vontade de voltar, fazer a coisa certa, aqui é meu lugar ;D

Toda vez que você lê uma chamada do blog e não se anima, ela não se realiza.
Quase toda vez que você faz o contrário, também.
Mas podemos sonhar ;D


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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

História de amor no Google

A Google passou um comercial durante o superbowl que narra uma história de amor só com as pesquisas feitas no Google. Muito legal.




Cada vez que você lê um post e não comenta, sua namorada procura "como esconder adultério" no google.
Cada vez que você não faz isso, também.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

"Edivaldo"

A Paulinha, modelo internacional, disse que se apaixonou pelo Edivaldo por causa do nome. E quem estranhou, estranhamente, não foi o Edivaldo mas os amigos do Edivaldo. Não podia ser o nome, claro, tinha que ter uma explicação. Mas qual? A carreira dele era um fracasso. O Edivaldo não era divertido? O Edivaldo era divertido. Alguém na mesa jurou que lembrava das piadas do Edivaldo e que elas eram boas. Mas ele não contava mais piadas desde que sua carreira tinha se tornado um fracasso, então não. Os bens do Edivaldo? O sorriso? Alguém lembrou que o Edivaldo morava com a mãe e usava aparelho, também não. Até que sugeriram que o Edivaldo era bem apessoado. É isso, ele era bem apessoado, o que quer que isso significasse. Estava explicado.

Até que viram a Paulinha dispensando um sujeito, que descreveram na mesa do bar como sendo muito mais apessoado do que o Edivaldo, e não entenderam mais nada. No fim, concordaram meio a contragosto que era o nome, que sem dúvida era único e soa bem entre os lábios na penúltima sílaba, que seja, e ficou nisso.

O que ela não dizia é que Edivaldo também era o nome do ex, e ela se apaixonou mesmo foi pela comodidade de manter a tatuagem secreta na nádega direita.